Segunda-feira, 15 de julho de 2013.
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"Se nas instituições há nós que emperram o
exercício da isonomia,
está mais do que na hora de desatá-los. Isso só será possível com
uma reação interna e coletiva" JYF
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Reagir é preciso, mas de forma organizada e coletiva. A norma jurídica estabelece coercitivamente a conduta a ser seguida por toda a sociedade humana. Sua fragilidade se estabelece exatamente por não ser aceita por todos. Então o problema não está na norma e sim nos mecanismos criados para que todos a respeitem e sigam. A sociedade, interessada em corrigir esta falha sistêmica fica sem saber o que fazer. Penso que os profissionais envolvidos na criação e aplicação da lei sejam os primeiros a se interessar em consagrar o princípio da isonomia em suas obrigações cotidianas. Daí internamente necessário se faz fortalecer a atividade de suas corregedorias. Doa a quem doer. Se o mal se fortalece nas amarras de um nó pervertido, só coletivamente as forças do bem conseguirão desatá-lo. A depuração daqueles que sucumbem à corrupção endêmica é fundamental para que se garanta o equilíbrio da vida social. Caso isso não ocorra, cedo ou tarde a desobediência coletiva se manifesta descontroladamente. Aí viver-se-á o caos que infalivelmente atingirá a todos, sejam culpados ou inocentes. JYF
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