Domingo, 29 de setembro de 2013.
“Pessoas rasas são repetitivas,
limitadas, cuja vontade própria é limitada ao
eixo de seu ser. Como consequência são
incapacitadas ao mergulho infinito
da sabedoria” JoYa
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É preciso muito cuidado para não nos tornarmos iguais. Somos desde a tenra idade inseridos em um mundo competitivo e materialista. Isso faz com que ao passar dos anos e reféns das responsabilidades que nos são impingidas pelo modelo social, nos fechemos cada vez mais. O foco é a satisfação pessoal. Esse sentimento é perigoso, pois torna a pessoa rasa e muitas vezes o possuímos sem ao menos perceber o quanto nos afasta daquilo que se entende por um verdadeiro sentimento de felicidade. Pessoas rasas são limitadas ao eixo de seu ser e perdem a existência incapacitadas ao mergulho infinito da sabedoria. Daí o perigo de se deixar influenciar diante deste procedimento. Há que reagir, pois é impossível ser feliz no isolamento do egocentrismo. O compartilhamento é essencial. É da natureza humana. Mesmo quando o modelo social nos leve a esta condição, necessário se faz lutar contra. Vencê-lo é o desafio de uma existência. “Felizes são aqueles que conseguem se livrar das amarras do egoísmo e do apelo às coisas em tempo de se permitir feliz” JoYa
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