Segunda-feira, 09 de setembro de 2013.
"Não há amor que resista a perda da liberdade. Se não houver liberdade, não existe possibilidade que o amor dure". A inteligência emocional é determinante para que consigamos não só entender, mas praticar essa premissa: quem ama não aprisiona. Há quem confunda por exemplo, casamento com aprisionamento, isto é, que os cônjuges estejam presos aos compromissos de não só estarem, mas de fazerem tudo juntos. Grande equívoco. As coisas precisam acontecer naturalmente. Entre elas a hora, a dimensão e o momento certo de ceder. A capacidade de transigir é decisão e virtude absolutamente pessoal. Ninguém é dono de ninguém. Nem pais de filhos, nem marido de mulher, nem pastor de fiéis, nem patrão de empregado e muito menos pessoas de pessoas nos demais relacionamentos sociais. O respeito à individualidade é premissa para evitar conflitos relacionais, em quaisquer circunstâncias. Jamais busque sua satisfação causando fardo a quem quer que seja. Não é abençoado e além da efemeridade, não levará à verdadeira sensação de felicidade. Quem ama não aprisiona. JoYa
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