Quarta-feira, 11 de setembro de 2013.
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Famílias dos mortos no 11/9/2001
se reuniram pela manhã
em Nova York para
homenagear seus entes queridos
(Crédito Alejandra Villa/The New York Tiimes)
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Há doze anos o despropósito da violência devido aos constantes erros da política externa dos Estados Unidos batia às portas da grande nação das Américas. E como sempre, milhares de inocentes pagaram com a vida no insano ataque a alvos civis, não que isso seja obra do acaso. Embora de forma menos impactante, mas não menos sangrenta, milhares de bombas foram, por exemplo, lançadas por aviões dos EUA sobre alvos civis e militares em Bagdá, a capital do Iraque, anos atrás, num ataque não autorizado pelas Nações Unidas. Doze anos se passaram e parece que a coisa não mudou. O mundo vive a expectativa de nova ingerência dos Estados Unidos em um país do Oriente Médio. Desta vez a Síria, que vive uma sangrenta guerra civil. O presidente sírio Bashar al-Assad é acusado de usar armas químicas contra a população rebelde do entorno de Damasco, a capital. Ele nega e abriu as fronteiras de seu país para inspetores da ONU acompanharem as investigações. Precisou da intervenção da Rússia para segurar o iminente ataque dos EUA, com apoio de Israel e Inglaterra. Qualquer um que tente impor sua vontade pela força está longe de chegar a uma solução que leve verdadeiramente à paz. A história está aí para comprovar: violência gera violência!
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