Terça-feira, 08 de outubro de 2013.
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“Julgar pela aparência é como olhar um cacto. Não
se percebe a água contida em seu interior, nem a
beleza de suas flores” Denise Savergnini
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Vivemos em um mundo de aparências. Projetamos em primeiro lugar a imagem exterior. Mas, a que vale mesmo é a que ratifica nossas ações. Esta ninguém enxerga, mas percebe. Não há quem duvide: Somos bem recebidos se arrumados de forma adequada ao ambiente que freqüentamos. Cabelos penteados, roupa de grife, boca higienizada, unhas aparadas, corpo perfumado, sapato lustrado, etc. Tudo faz parte com contexto de uma sociedade que pontua a aparência externa. Há que se concordar: A boa aparência chama sim, atenção. Mas o que verdadeiramente cativa, encanta e marca são aquilo que expressamos pelos gestos, pelas palavras, atitudes e até olhares. Daí a importância de atentarmos às duas situações. Não há como uma vir separada da outra. Mas se tiver de escolher, a segunda deve ser priorizada. De nada adianta a aparência, se a atitude não estiver no mesmo nível. Podemos até, por circunstância da vida ou mesmo por distração, não nos trajarmos adequadamente em uma ocasião, mas se a postura das atitudes permanecer irretocável o deslize não será considerado. Mas, com certeza o inverso não será aceitável. Só aí se perceberá o valor da beleza que verdadeiramente conta.
“Quem julga pela aparência corre o risco ela mesma de se afastar da sua essência” JoYa
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