Domingo, 06 de outubro de 2013.
“A verdadeira riqueza se
revela quando nos agradamos mais pela sinceridade
de um pão seco do que um banquete de iguarias
que é colocado à disposição,
segundo o retorno que
possamos oferecer” JoYa
|
"O verdadeiro caráter de uma pessoa é dimensionado quando ela dá atenção a alguém que não vai lhe trazer retorno algum."
Desde cedo somos inseridos num sistema de vida de muita cobrança. A ideologia capitalista nos induz ao equívoco de valorizar o acúmulo de bens e valores pecuniários em detrimento à essência do ser. A sociedade capitalista é competitiva e exigente. Segundo seus ditames, se o cidadão não se preparar de forma conveniente fica à margem dos benefícios como saúde, educação, conforto e bem estar. Alienado do que acontece e com poucas chances de conquistar, mesmo que trabalhe muito essas benesses. Penso que diante desta realidade, cabe a cada um pontuar aquilo que verdadeiramente seja considerado "valor"para sua vida. Um deles é desenvolver um contraponto àquele modelo relatado. De forma paralela, sempre que possível (e é possível) dar uma atenção ao mundo que o cerca e reagir. Não esperar que tudo seja dirigido para si. Entender, mesmo nos momentos mais difíceis, que há outros tanto com dificuldades infinitamente maiores. Não se furtar a estender a mão àquele que precisa, mesmo que nada lhe peça. O verdadeiro caráter de uma pessoa é dimensionado quando ela dá atenção a alguém que não vai trazer retorno algum. Talvez no máximo um "Deus abençoe". Mas, está aí a grande recompensa: a benção de Deus. Com ela, não importa se no muito ou no pouco somos sempre ricos, pois bem servidos segundo o merecimento das ações. A verdadeira riqueza se revela quando nos agradamos mais pela sinceridade de um pão seco do que um banquete de iguarias que é colocado à disposição, segundo o retorno que possamos oferecer.
“As ações nos identificam e o propósito credencia ou não à verdadeira riqueza” JoYa
Desde cedo somos inseridos num sistema de vida de muita cobrança. A ideologia capitalista nos induz ao equívoco de valorizar o acúmulo de bens e valores pecuniários em detrimento à essência do ser. A sociedade capitalista é competitiva e exigente. Segundo seus ditames, se o cidadão não se preparar de forma conveniente fica à margem dos benefícios como saúde, educação, conforto e bem estar. Alienado do que acontece e com poucas chances de conquistar, mesmo que trabalhe muito essas benesses. Penso que diante desta realidade, cabe a cada um pontuar aquilo que verdadeiramente seja considerado "valor"para sua vida. Um deles é desenvolver um contraponto àquele modelo relatado. De forma paralela, sempre que possível (e é possível) dar uma atenção ao mundo que o cerca e reagir. Não esperar que tudo seja dirigido para si. Entender, mesmo nos momentos mais difíceis, que há outros tanto com dificuldades infinitamente maiores. Não se furtar a estender a mão àquele que precisa, mesmo que nada lhe peça. O verdadeiro caráter de uma pessoa é dimensionado quando ela dá atenção a alguém que não vai trazer retorno algum. Talvez no máximo um "Deus abençoe". Mas, está aí a grande recompensa: a benção de Deus. Com ela, não importa se no muito ou no pouco somos sempre ricos, pois bem servidos segundo o merecimento das ações. A verdadeira riqueza se revela quando nos agradamos mais pela sinceridade de um pão seco do que um banquete de iguarias que é colocado à disposição, segundo o retorno que possamos oferecer.
“As ações nos identificam e o propósito credencia ou não à verdadeira riqueza” JoYa
0 comentários:
Postar um comentário