Quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014.
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“Se não há conscientização
por bem, que seja por onde dói, o bolso.
Quem passar de uma
determinada média pré-estabelecida paga em
dobro. O problema já é real e
muito sério: Ou economizamos ou não
haverá água para todo mundo!”
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Não deveriam, mas por mais que se instrua as pessoas, muitas continuam nem aí para a questão do consumo exagerado e desnecessário de água. Trata-se de um bem finito. Bastou algumas semanas de tempo seco para muita gente ter ficado sem o produto neste verão. Há apenas algumas semanas. No litoral muita gente se queixou do desabastecimento. Acontece que dia desses ouvi alguém dizer que o lugar que mais gosta de pensar e relaxar é embaixo de um chuveiro. Quem não gosta. Mas não é correto. Todo desperdício é condenável. O consumo responsável de água pontuo é uma questão de atitude-cidadã, isto é, quando assumimos sacrifícios, ou limitamos aquilo, que até tempos condições financeiras de bancar, em favor do conjunto da sociedade. Elogiável atitude a se contrapor aos milhares de insensatos, que infelizmente contribuem para legar às futuras gerações uma problema de difícil solução. Com certeza, a água é um bem finito. Enquanto não houver um consumo responsável pela conscientização, defendo a limitação pela imposição de pesadas taxas àqueles que passam do limite estabelecido pela razão. JoYa
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