Domingo, 15 de junho de 2014.
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O radialista José Maria Pizarro será lembrado sempre pela voz diferenciada, uma das mais marcantes do radio-jornalismo brasileiro |
Em 1974, menino ainda, fui contratado pelo diretor artístico Pirajá Ferreira para assumir as notícias internacionais do Jornal da Manhã da Rádio Clube Paranaense. Redigia e apresentava cerca de oito notícias, quase ao final do jornal. Eram os destaques internacionais do Jornal da Manhã. No comando duas das mais marcantes vozes do radio-jornalismo brasileiro da época: Norberto Trevisan e José Maria Pizarro. Garoto ainda não podia esconder minha admiração e emoção por estar no mesmo estúdio com aquelas "feras". Os anos passaram e acabei por me tornar não só colega, mas amigo de Pizarro. Na noite deste domingo recebo a informação de sua morte, aos 72 anos. Sabia que enfrentava problemas renais e que tinha sido internado neste sábado devido a complicações em seu quadro de saúde. O velório acontecerá a partir das seis da manhã desta segunda-feira, dia 16, na Capela da Luz que fica na rua Doná Honorina Valente, 60, São Francisco, próximo ao Cemitério Municipal de Curitiba. O radialista José Maria Pizarro será lembrado sempre pela voz diferenciada, uma das mais marcantes do radio-jornalismo brasileiro. À família meus sinceros sentimentos pela irreparável perda. Descanse em paz, meu amigo Pizarro. JoYa
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