Segunda-feira, 07 de julho de 2014.
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"Entendo que cada ser humano tem seu modelo de felicidade. O mais saudável é aquele que ensina que "para se chegar a este tão almejado sentimento" a pessoa não imponha a ninguém o fardo do sofrimento" JoYa |
Há algum tempo li que "a felicidade é o estado de quem é feliz", uma sensação de bem estar e contentamento. A filosofia fala muito sobre este sentimento. Para o grego Aristóteles, a felicidade diz respeito "ao equilíbrio e harmonia ao se praticar o bem". Já para o também grego Épico, a felicidade ocorre "através da satisfação dos desejos". Para o filósofo indiano Mahavira, "a não violência era um importante aliado para se atingir a felicidade plena". Os filósofos chineses também pesquisaram sobre este tema. Para Lao Tsé, "A felicidade poderia ser atingida tendo como modelo a natureza". Já Confúcio acreditava que "A harmonia entre as pessoas as levava ao sentimento de felicidade". A psicologia também dá pitacos sobre este sentimento. O psiquiatra Sigmund Freud defendia que "Todo indivíduo é movido pela busca da felicidade". Porém ressalva que essa busca seria utópica, "uma vez que para existir, não poderia depender do mundo real, onde a pessoa pode ter experiências como o fracasso", portanto, "o máximo que o ser humano poderia conseguir, seria uma felicidade parcial", efêmera. Por seu lado o budismo acredita que a felicidade "ocorre através da liberação do sofrimento e pela superação do desejo, através do treinamento mental". Baseado nessas considerações também tenho meu entendimento do que seja felicidade. Entendo que cada ser humano tem seu modelo de felicidade. O mais saudável é aquele que ensina que para se chegar a este tão almejado sentimento a pessoa não imponha a ninguém o fardo do sofrimento. Por ser um estado de espírito, ela deve ser entendida como algo superior às sensações momentâneas de satisfação. Como dizia Gandhi: "Não existe caminho para a felicidade. Ela é o caminho!". JoYa
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