Quarta-feira, 17 de setembro de 2014.
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Lago Igapó, cartão postal de Londrina, no norte paranaense |
Nem paranaense sou. Assumi Curitiba aos 17 anos por condição de estudo e aqui casei e constituí família. Não há como não se apaixonar pela capital do Paraná. Daqui me ausentei por treze anos, de 1990 a 2012. Foi por uma boa causa. Neste período levei as delícias da Croissanterie Chef Vergè (a franquia pertence ao meu irmão Mário e minha cunhada Sophia) para a maior cidade do interior do sul do Brasil e a segunda maior do Paraná: Londrina. Trabalhei, nos últimos três anos que lá fiquei, na Rádio Paiquerê AM ao ancorar juntamente com Samuel Lopes, o Jornal da Manhã daquela tradicional e conceituada emissora. Fiz belas amizades e criei raízes sentimentais com muitos lugares que lembram minhas andanças por lá. Minhas e de minha família. Todos os finais de tarde fazia minhas caminhadas pelo Zerão e esticava, para render, até a conhecida Barragem. A pista tem infra-estrutura e margeia um dos mais belos lagos deste planeta: o Lago Igapó (foto). Era exatamente com uma visão desta da foto que fazíamos nossa caminhada de seis quilômetros todos os dias. Após, sentávamos próximo das belas árvores do local e saboreávamos ou um caldo de cana geladinho ou uma não menos gelada água de coco. Sempre rodeados de amigos que lá não são difíceis de fazer. Faço esta menção como homenagem a Londrina, cidade que por adoção chamo de "minha". JoYa
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