Segunda-feira, 26 de
janeiro de 2015.
Terminais ficam
vazios com greve
de ônibus em Curitiba
(Crédito: Vagner Rosario/Futura Press)
|
Se tem uma raça que desprezo é a dos burocratas.
Aqueles metidos a executivos e cientistas da administração que, em uma redoma,
acham que sabem de tudo e tem solução para tudo, com sensível e notável atenção
ao lucro do patrão, do qual são paga-paus. Quando envolve o serviço público
então, se potencializa sua brochante atuação. Ineptos eternos fazem pose de
deuses, mas são uns pobres coitados por detrás de seu terrível medo do
desemprego e/ou não ascensão profissional. Abro os sites de notícia e vejo que
a URBS diz que descumprimento pelo SINDIMOC da frota mínima é inaceitável.
Representante dos paredistas diz que inaceitável é trabalhar sem receber.
Enquanto isso, Curitiba passa o dia com um trânsito diferenciado. Muitos carros
e nenhum ônibus do transporte coletivo. Os patrões que não disponibilizaram
transporte aos seus funcionários ficaram no prejuízo hoje. Dependentes de
serviços essenciais também se sentiram prejudicados. Muitas consultas, por
exemplo, deverão ser remarcadas. Reflexos de uma burocracia contaminada por interesses
político-eleitorais e também por notórios vícios endêmicos da arrogância
mesclada com a incompetência. JoYa
0 comentários:
Postar um comentário