Quinta-feira, 26 de
fevereiro de 2015.
Nina Flex, a cachorrinha que me adotou |
Engana-se quem pensa que adota um animal. É ele quem
nos adota. Você coloca um cãozinho numa família de cinco pessoas. Vai ter
alguém que ele vai escolher e desejar ficar. Temos dez cães em casa. Cada qual
tem sua preferência. A que mais gosta de mim é esta cachorrinha mais linda do
mundo. Uma mistura de Lhasa (mãe) e Poodle. Ela era a única pretinha no meio de
quatro irmãzinhas de uma ninhada. Escolhi assim que a vi. Mais tarde percebi
que foi ela quem me escolheu. Hoje não sai do meu lado. Tem até sobrenome: Nina
Flex. Não importa se o veículo é a álcool ou a gasolina. Ligou o motor lá vem
ela assanhadinha balançando o rabinho. Hoje, com oito anos se tornou muito
importante para mim. Conto esta historia para chegar no coração daqueles que
ainda não tem por hábito conviver com cães. Eu agi desta forma até aos
cinquenta anos, por incrível que pareça. Foi quando minha filha ganhou de
presente um poodle nos seus quinze anos que comecei, com uma certa resistência
à princípio, a conhecer como é bom esta convivência. Eles são tudo de bom em
nossa vida. Caso se decida em ter um, não compre. Há aos milhares necessitando
de adoção. Adote. Os vira-latas, na minha opinião, são os melhores. Pode
acreditar. JoYa
0 comentários:
Postar um comentário