Sábado, 28 de
fevereiro de 2015.
Conformar, não! Lamentar, sim! O moço de sorriso
fácil, bem falante, elegantemente trajado e com um sobrenome de peso para uma
competição eleitoral foi o escolhido por uma turma que está por detrás deste
poder hoje instalado no Palácio Iguaçu. Este grupo se utiliza da sigla PSDB
para viabilizar sua atividade política e após o domínio de muitos anos da
Prefeitura da capital consegue enfim, o Palácio Iguaçu. Um Estado inteiro para
gestionar a seu bel prazer. Quatro anos se passaram e a estratégia utilizada
para a sequência no poder em Curitiba deu certo também na eleição estadual. Só
que custou mais caro. Bem mais caro. O Paraná é grande. São 399 municípios.
Quem vocês acham que pagou e continua pagando essa conta? Não é fácil amigos
bater Roberto Requião e Gleisi Hoffman e ainda mais, no primeiro turno. Não foi
fácil e muito menos barato. Em uma de suas piores crises financeiras da
história, o Paraná hoje encontra-se refém de um governo recém reempossado. Hoje
termina apenas o segundo mês de quatro anos. Se alguém me perguntasse se
vislumbro uma luz ao final do túnel, minha resposta é não! Serão mais quatro
anos para acabar. Se hoje, o Paraná vive o pesadelo e a consequência dos
últimos quatro anos imagine só daqui mais quatro? As correntes políticas, todas
elas, deverão se unir para dar um basta a este grupo que gere o poder
exploratório, hoje ocupando o Iguaçu, sob pena de seus nomes ficarem manchados
para sempre na história política do Paraná. Este período negro será lembrado
para jamais ser repetido. Cabe aos políticos, principalmente a eles, de todos
os partidos, até do PSDB, se reunirem e dar um basta a este terrível
planejamento estabelecido para explorar ao máximo as riquezas de um Estado
notável como é o Paraná, dentro do contexto federativo. É agora ou nunca. Com a
palavra os senhores deputados (legislativo). Não é possível que achem que
dinheiro pagará suas reeleições depois deste verdadeiro vexame a que ficaram
expostos por apoiar medidas espúrias de uma gestão insensata. JoYa
0 comentários:
Postar um comentário