Sábado, 28 de março
de 2015.
Conselhos comportamentais existem aos montes.
Especialistas de ocasião, em muitos lugares. No Facebook, então dá para
escolher de tantos. Conselhos bons, úteis até. Mas, só para quem está
aberto a eles, caso contrário o conselheiro passa a ser considerado um chato,
um mala, uma espécie de especialista que se reveste da sapiência comportamental e
sai por aí dando receitas múltiplas para ser feliz. Apesar de reconhecer,
não me preocupo com isso. O que conta é o propósito. Muitas vezes tentamos
ajudar aos outros, mas é a nós mesmos que nos dirigimos. Bons conteúdos há. O
que que não há são leitores aptos a refletir e aceitá-los. Por exemplo, como
esperar que alguém goste de nós da maneira que esperamos, se nem nós próprios
nos dedicamos esse amor. Passar uma madrugada inteira em uma balada se
embebedando, beijando o maior número de pessoas, transando com a oferta mais
atraente e depois acordar de ressaca é gostar de si? Ledo engano. Esse é apenas
um dos milhares exemplos que lembro e posso citar. Para ser feliz basta gostar.
Gostar de si, dos outros, de relações verdadeiras, comprometidas com a proposta
de amor e com a aceitação de amar. É um desafio? É. E então? JoYa
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