Terça-feira, 24 de
março de 2015.
Em homenagem ao meu professor
Paulo Liminski que
tão bem me ensinou a
brincar com as letrinhas
|
Que bom
seria se ninguém entrasse em fria.
Gritar no fundo, bem lá no fundo:
- Sai prá lá mundo imundo!
A vida seria assim, só sorrisos de mim procêis e docêis pra mim.
Mas, na real, sonhar com isso só faz mal.
Prefiro então aceitar mesmo que doa, a razão.
Não sou o tal, daí susceptível ao que faz mal.
Decidi: Nem muito prá lá, nem muito prá cá,
pois sei que tristeza, com certeza não se termina com decreto, não é correto.
No fundo no fundo, sou igual a todo mundo.
Não é você, mas sou eu quem diz:
- Embora hoje descrente, sei que assim quanto eu você também sente
a esperança de ser, um dia, feliz. JoYa
Gritar no fundo, bem lá no fundo:
- Sai prá lá mundo imundo!
A vida seria assim, só sorrisos de mim procêis e docêis pra mim.
Mas, na real, sonhar com isso só faz mal.
Prefiro então aceitar mesmo que doa, a razão.
Não sou o tal, daí susceptível ao que faz mal.
Decidi: Nem muito prá lá, nem muito prá cá,
pois sei que tristeza, com certeza não se termina com decreto, não é correto.
No fundo no fundo, sou igual a todo mundo.
Não é você, mas sou eu quem diz:
- Embora hoje descrente, sei que assim quanto eu você também sente
a esperança de ser, um dia, feliz. JoYa
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