Segunda-feira, 1º de maio
de 2015.
A ocasião faz o ladrão! Não há afirmação mais equivocada do que esta. No caso do corrupto é a mesma coisa. Eles já nascem
com essa predisposição. Aí não importa se teve ou não dificuldades na vida. Se
teve ou não condições de educação. Também não importa é alto, baixo, gordo ou
magro, rico ou pobre, feio ou boniito, desse ou daquele partido. Ele é o que é,
um ladrão pronto para roubar. Um corrupto pronto para corromper ou se deixar
corromper. A ocasião apenas o revela. Há como um corrupto se arrepender e
deixar de ser? Só por Deus, pois sua natureza vai se revelar assim que se
sentir seguro para tal. Portanto a ocasião não faz o corrupto. Ele já nasce
feito e o tempo apenas possibilitará que a oportunidade surja para que seja
revelado para si e também para os que com ele praticam o mesmo ato.
Portanto, cuidado com essa gente, pois muitos
inocentes tombam como suas vítimas por acreditarem na fala mansa, na boa
imagem, no sorriso simpático de boa gente, mas que não passa de um lobo vestido
de cordeiro.
O “Dize-me com quem
andas e dir-te-ei quem és” pode, nesse caso vivido hoje no Paraná e também no
Brasil (envolvendo todas as instituições) ser aplicado dessa forma:
“Dize-me quem apoias e dir-te-ei quem és”.
“Dize-me quem apoias e dir-te-ei quem és”.
Você pode até não ter nascido corrupto, pode até não
desejar ser corrupto, pode até abominar a corrupção, porém ao se beneficiar
dela e/ou ao silenciar ao ato de corrupção de um amigo, de um parente, de um
político que apoia, de um empresário que o empregou (etc), com certeza vai se
tornar igual àquele que já nasceu feito e que está aqui, entre todos, para
fazer um estrago que atinge mais do que a ele, mas principalmente a todos nós.
JoYa
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