Sexta-feira, 17 de
junho de 2016.
O poeta escreveu que os filhos não são nossos, são do mundo e da vida. São como flechas arremessadas para o futuro pelo arco da existência. Vem de nós, mas não estão em nós. São da ânsia de viver. Pensamos que os temos, porém são eles que nos têm. Grande é a felicidade por vê-los também felizes e imensurável a satisfação por também vê-los atender a nossa expectativa. Assim sou eu, filho que fui, pai que me tornei. São três em um neste amor que vem como legado de Deus e que me possibilita viver esta inenarrável sensação de felicidade plena. JoYa
O poeta escreveu que os filhos não são nossos, são do mundo e da vida. São como flechas arremessadas para o futuro pelo arco da existência. Vem de nós, mas não estão em nós. São da ânsia de viver. Pensamos que os temos, porém são eles que nos têm. Grande é a felicidade por vê-los também felizes e imensurável a satisfação por também vê-los atender a nossa expectativa. Assim sou eu, filho que fui, pai que me tornei. São três em um neste amor que vem como legado de Deus e que me possibilita viver esta inenarrável sensação de felicidade plena. JoYa
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