Sábado, 30 de julho
de 2016.
"Se não pedimos para nascer, nem nos é dado a conhecer a hora da partida, justifiquemos o intervalo entre um acontecimento e outro" JoYa |
Dar a contrapartida a quem anonimamente nos serve.
Em todos os sentidos. Com certeza não foi você, nem eu quem fez a roupa que
vestimos, nem produzimos o alimento que sacia diariamente a fome, nem tão pouco
o veículo que nos leva a lugares, nem o telefone que facilita nossa vida, etc,
etc...
Sim, dar a contrapartida passa a ser então, uma prerrogativa consciente de nossa responsabilidade social. Será a partir daí que nos tornamos importantes a nós e principalmente aos outros e, assim, passamos a dar valor à nossa passagem por aqui.
Se não pedimos para nascer, nem nos é dado a condição de conhecer a hora da partida, justifiquemos o intervalo entre um acontecimento e outro. JoYa
Sim, dar a contrapartida passa a ser então, uma prerrogativa consciente de nossa responsabilidade social. Será a partir daí que nos tornamos importantes a nós e principalmente aos outros e, assim, passamos a dar valor à nossa passagem por aqui.
Se não pedimos para nascer, nem nos é dado a condição de conhecer a hora da partida, justifiquemos o intervalo entre um acontecimento e outro. JoYa
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