sábado, 17 de setembro de 2016

Orgulho de pai

Sábado, 17 de setembro de 2016.
Escrevi este texto há 3 anos, quando cheguei da UniBrasil onde fui conferir a apresentação do TCC de meu filho Julian Yared, que concluía naquela oportunidade seu curso de jornalismo. Três anos se passaram e hoje assisti sua ancoragem no Jornal Mercosul News, assim como acompanho diariamente os links que ele faz para a Record News, no Jornal comandado por Heródoto Barbeiro. Geralmente sobre a Operação Lava Jato. Foram apenas 3 anos, mas o texto que escrevi já era um vaticínio do orgulho que sinto ao ver, hoje, meu menino fazer tão bem quanto eu, o difícil e exigente trabalho de ancoragem de um telejornal. Parabéns, filhão!
Terça-feira, 26 de novembro de 2013.
Jornalista Julian Yared
Banca avalia e aprova TCC do jornalista Julian Victor Yared
Acabo de chegar da Unibrasil muito satisfeito com a apresentação de meu filho Julian Victor e de seu colega Narley Resende, fechando com chave de ouro sua trajetória acadêmica na Faculdade de Jornalismo da Unibrasil. TCC apresentado e aprovado pela banca. A participação do ouvinte na pauta do jornalismo de uma emissora de rádio foi o tema escolhido. Por ser uma ciência que preconiza a dinamicidade, a interação do ouvinte com a emissora de rádio se consolida na medida em que de um mero expectador passa a ser um agente transmissor do fato que vira notícia. Meus sinceros agradecimentos aos professores do curso de jornalismo da Unibrasil que através de seu trabalho disponibilizam ao mercado profissionais aptos a encarar este nobre desafio de transmissores dos fatos e acontecimentos tanto locais quanto globais. Dormirei satisfeito, pois orgulhoso, como todo pai que testemunha o filho a dar os primeiros passos num caminho que há algum tempo trilha. Lembro a colega Ketlyn de Campos Martins: "As armas do jornalista são as palavra e a escrita, lute com elas". Parabéns, filhão, fui conferir e gostei! Deixo aqui, como recomendação uma máxima do jornalismo investigativo que me foi passada há praticamente quarenta anos por Paulo Liminski, meu professor de redação. Turco, dizia ele, "Quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz muitas vezes não sabe". JoYa

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