Sábado, 17 de setembro de
2016.
Se você vota num candidato por ser bonito(a), por
falar com segurança e com voz agradável, por ser parente, por ser amigo da
família, por ser vizinho do bairro ou ainda por ser educado e simpático, me
desculpe, mas não tem por que se queixar da má conduta dos eleitos. Você na
verdade, por ignorância, tem grande possibilidade de se tornar cúmplice do
político ausente e descompromissado com a causa pública. Para contratar um
profissional em cargo de confiança, uma empresa pontua seu conhecimento na
função que vai exercer e dá total atenção ao currículo e histórico de vida. Na
hora de votar é a mesma coisa. Entre a beleza, a educação, o parentesco, a
vizinhança, a boa fala e a competência comprovada em currículo e testemunho,
prefira esta última. Sua chance de acertar na escolha aumenta
consideravelmente. JoYa
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