Segunda-feira, 03 de
outubro de 2016.
Entendo pobreza como estado de carência daquilo que
é necessário à subsistência. Daí não gostar, nem aceitar a pobreza. Este
sentimento é diferente, bem diferente de não gostar de pobre, a vítima em
potencial desta carência. Não gostar de pobre é uma postura de menosprezo à
essência humana que nos impõe, em quaisquer circunstâncias, a prática da
caridade para dar sentido à existência e mais, lutar com toda a nossa energia
para superar esta chaga social. Sim, devemos nos posicionar sensível e
objetivamente contra à pobreza, mas jamais teremos o direito de virar às costas
para o pobre de recursos, pois se assim o fizermos, viveremos o pior estágio da
pobreza humana, a pobreza espiritual. JoYa
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