Domingo, 02 de
outubro de 2016.
O poder é enebriante. Não o poder exercido sobre as pessoas, fazendo-as
subservientes a caprichos e vontades pessoais. Abdico deste tipo de poder, pois
optei há muito pelo poder de amar. Não apenas amar a meu semelhante, mas a meu
próximo, isto é, um amor mais abrangente, pois que atinge a toda espécie viva
no meu entorno. Portanto, assumo preferir antes o poder de amar do que me
deixar seduzir pelo amor ao poder. JoYa
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