Segunda-feira, 26 de setembro de 2011.
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| Sindicato quer anular concurso por não atender nova determinação legal (Foto Ilustrativa) |
A contratação de 2 mil policiais militares anunciada pelo Governo Estadual, no último dia 15, virou motivo de contestação judicial pela Associação de Defesa dos Policiais Militares (Amai). Com isso, pode haver atraso no ingresso dos candidatos que foram aprovados em um concurso público no ano de 2009. Segundo o Coronel Elizeu Ferraz Furquim, presidente da Amai, em 2010 o Governo do Estado aprovou lei que obriga os participantes do concurso a terem ensino superior completo, o que não é o caso dos aprovados na última prova. Furquim defende a aplicação de um novo concurso para selecionar os candidatos. (Banda B)
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| O concursado estudou, pagou a inscrição e foi aprovado. Este não deve ser penalizado! |
* A industria dos concursos públicos. É preciso que haja um monitoramento sério em relação aos inúmeros concursos públicos que se fazem neste país e no Paraná não é diferente. Vocês já pararam para calcular o quanto é arrecadado em cada concurso que é feito. São milhares de inscritos que pagam não menos do que 50 a 60 reais a inscrição. E o que é pior: os aprovados ficam em fila de espera torcendo para o prazo de chamada não caducar. Isto é, não têm a garantia de serem chamados em sua totalidade. Talvez as vagas sejam apenas para os primeiros colocados e nada mais. Puro engodo! Neste caso específico dos aprovados no concurso da Polícia Militar me posiciono contrário a posição do cel. Furquim. Se o concurso foi feito os aprovados devem sim, serem chamados. A responsabilidade de o mesmo não estar conforme a nova determinação legal não é do concursado e sim de quem organizou o concurso. Este (s) sim deve (m) ser (em) chamado (s) à responsabilidade e não penalizar que estudou pagou a inscrição e foi aprovado.
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