Sexta-feira, 22 de março de 2013.
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O modal ferroviário alavancaria o desenvolvimento de uma nação continental como o Brasil. O exemplo europeu e dos Estados Unidos não foi seguido pelo nosso país. Os políticos da época se deixaram seduzir pelo lobby das corporações ligadas a produção de combustíveis (Shell/Ipiranga/Texaco) e outras representantes da industria automobilística dos EUA (Ford/Chevrolet/Chrysler/Willys Overland). A corrupção correu à solta, o lobby idem e historicamente o país cometeu um equívoco fantástico ao priorizar o modal rodoviário para o transporte de sua imensa produção, notadamente a de grãos. Este último deveria dar sustentação ao ferroviário e não o contrário como até hoje ocorre. Até o transporte de cabotagem seria preferido ao rodoviário, dispendioso e mortífero.
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