Segunda-feira, 1° de abril de 2013.
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"Os cães são o nosso elo
com o Paraíso. Não conhecem a maldade,
a inveja ou o
descontentamento. Eles têm uma forma de encontrar
as pessoas que deles necessitam, preenchendo um
vazio que nem
sequer elas sabem que tem”
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Há seis anos ganhei de meu filho mais velho uma cachorrinha a quem dei o
nome de Nina. Uma cruza de Lhasa com Poodle. Acabava de desmamar.
Escolhi entre quatro da mesma ninhada.
Ao passar dos dias percebi que tinha sido "adotado" por ela. Virou um
grude. Onde estou lá está ela. Aonde vou, a tenho por candidata a
acompanhante. Já tem até sobrenome: NINA FLEX. Não importa se a álcool
ou gasolina, passear de carro é com ela mesmo. Dorme comigo, almoça
comigo, descansa comigo e até trabalha quando faço minhas gravações em
casa. Na hora de dormir ela me chama. Enfim, entre os oito cães que
tenho aqui em casa, Nina é a mais apegada a mim. Hoje cedo ela teve um
mal súbito enquanto dormia e caiu da cama. Ao socorrê-la percebemos um
quadro convulsivo seguido de cegueira. Imediatamente a levamos ao
veterinário. Está internada neste momento para observações e
medicamentos próprios para tentar reverter seu quadro. Visitei-a no
final da tarde e percebi que ainda não enxergava, embora um pouco menos
traumatizada pela escuridão da cegueira que espero seja passageira.
Amanhã cedo retornarei à clínica. Espero sinceramente que os
medicamentos tenham sido acertados e que seu quadro clínico evolua para a
cura. Desde que veio para casa, há seis anos, nunca dormiu sem um de
nós ao seu lado. É com isso que também estou preocupado, pois está
dentro de uma gaiola, sozinha naquela clínica de recuperação. Não
preciso nem explicar mais para demonstrar que estou bastante triste. Em
função desta situação não postei nada no Blog, nem no Face. Desculpem
amigos. Boa Noite!
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