Domingo, 05 de maio de 2013.
Vi agora a noite uma emocionada mãe colocar na web uma bela homenagem a seu
filho, prematuramente retirado de nosso convívio, há quatro anos. Sim, se
pudéssemos prever o futuro, com certeza diríamos isso aos nossos entes queridos
que saem para não mais voltar, vítimas da violência de uma guerra não
declarada, mas real: a guerra do trânsito. Hoje a dor de duas famílias se
transformou no clamor por justiça de parte de toda a sociedade que tomou
conhecimento da tragédia do Mossunguê. O protagonista da colisão que ceifou a
vida de dois jovens naquela fatídica madrugada resiste a aceitar-se réu e a ser
julgado pelo insensato ato de embebedar-se e tomar o volante de um veículo,
conduzi-lo a uma velocidade tamanha que terminou por transformá-lo em um bólido
mortal, uma verdadeira bala de canhão. O que restou do carro onde estavam as
vítimas comprova o impacto. Resta-nos não esquecer do fato e cobrar de uma
instituição chamada Poder Judiciário que cumpra com o que levou à sua criação:
o de julgar em favor da vida, da vida que insiste no direito de sobreviver.
Christiane e Gilmar, a dor de vocês é a nossa dor. O seu anseio é o nosso
clamor!
http://www.youtube.com/watch?v=xZ8G57xd9zI&feature=youtu.be
Gilmar Yared, 4 anos, a espera de justiça.
www.youtube.com
Video homenagem a Gilmar Rafael Yared pela passagem do 4 ano de seu falecimento.
http://www.youtube.com/watch?v=xZ8G57xd9zI&feature=youtu.be
Gilmar Yared, 4 anos, a espera de justiça.
www.youtube.com
Video homenagem a Gilmar Rafael Yared pela passagem do 4 ano de seu falecimento.
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