Caricaturas que lembram uma vida feliz

Terça-feira, 17 de dezembro de 2013.

Nas duas caricaturas, boas lembranças de uma bela vida em Porto União e União da Vitória. Na adolescência tínhamos os amigos que praticavam tênis de mesa. Os irmãos Marcio e Ricardo Monte, o Barãozinho, meu irmão Mário, meus primos Gilson e James, entre outros que não me recordo agora. O importante neste esporte é o adversário ser do mesmo nível, no mínimo. Ambos evoluem com a prática diária. No mínimo duas horas por dia. Chegávamos a jogar seis horas diárias. Em função disso atingimos a um bom nível técnico como jogador de tênis de mesa. Quanto à da fanfarra, recordo-me bem das duas que toquei. A do Ginásio São José, Porto União, foi minha estréia. O professor Hilário Desordi me ensinou a tocar bumbo, caixa e tarola. 

Este aprendizado me credenciou a tocar na fanfarra do Colégio Estadual Túlio de França, de União da Vitória, comandada pelo professor Isael Pastuch considerada a melhor entre as dos colégios. Só era ultrapassada pela imponente fanfarra do 5° Batalhão de Engenharia e Combate. Nas nossas apresentações, uma que guardo com carinho em minha memória. Foi durante as comemorações do cinquentenário de Porto União. As calçadas das ruas Matos Costas (Porto União) e Manoel Ribas (União da Vitória) estavam repletas de populares que nos aplaudiam entusiasticamente. Um momento inesquecível quando participei ativamente das comemorações do aniversário daquela querida cidade do norte catarinense. Agradeço a Deus pelas boas lembranças de uma vida que até hoje me esmero em dignificar. Obrigado filha por me proporcionar essas lembranças com a postagem das duas caricaturas. Leon Tolstoi já dizia que "A vida real existe também fora do tempo e do espaço; Portanto, a morte pode mudar a manifestação da vida neste mundo, mas não pode destruir a própria vida". As lembranças servem para que lembremos de uma vida justificada, pois preenchida com ações que a dignificam. E isto será eterno! JoYa

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