sábado, 21 de dezembro de 2013

Esperança, quem não tem dança

Sábado, 21 de dezembro de 2013.

"Nunca perder a esperança que junto à ação positivada
 faz com que os desejos sejam concretizados"
JoYa
Perguntei hoje a Wallace Gimenez, um jovem estudante de Direito de 23 anos, filho de um casal de amigos de Maringá (Nazaré e Miguel), o que gostaria que escrevesse em minha página no Blog e no Facebook. O rapaz pensou um pouco e pediu para que eu abordasse sobre a esperança de um ano de 2014 melhor. Aceitei a sugestão. Aprendemos que esperança é uma crença emocional na possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. O escritor e orador estadunidense Dale Carnegie reconhecia que “muitas das coisas mais importantes do mundo foram conseguidas por pessoas que continuaram tentando quando parecia não haver mais nenhuma esperança de sucesso” exatamente porque emocionalmente acreditavam que, apesar dos percalços era possível sim chegar à realização de seu intento. Não é a toa que dizemos que ela é a última que morre. Penso que o tempo é uma medida que nos condiciona a calendários e quando isto acontece limitamo-nos a raciocinar dentro daquilo que se entende por dias, meses e anos. Ledo engano. O tempo é agora. O hoje é que importa quando projetamos nossas esperanças num futuro melhor. Ele jamais ocorrerá se no hoje de todos não se fizer algo para que a transformação aconteça. Dentro deste raciocínio, esperar objetivamente um 2014 melhor (esperança de que seja) é começar agora mesmo, em 2013, a viabilizar esta transformação. O futuro sempre dependerá de corações esperançosos que fazem por onde este sentimento positivo seja viabilizado. É assim que devemos nos posicionar: Nunca perder a esperança que junto à ação positivada faz com que os desejos sejam concretizados. Esperança, quem não tem dança. Portanto, meu amigo, minha amiga mãos à obra, a esperança depende exatamente disso para que, projetada ao futuro incerto possamos construir o presente que almejamos vivenciar, independente do tempo que o calendário insiste em nos condicionar. JoYa

0 comentários:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More