Terça-feira, 07 de janeiro de 2014.
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Um dos filhotes da Mel. Todos nasceram
assim, bem parecidos e de olhos azuis
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A boa intenção foi o que contou nesta história. Há uns três meses um belo cachorro se instalou em frente ao portão de casa. No interior estava minha cadela Mel, separada do outro cão, o Simbad, já castrado. São os cães que guardam a entrada de minha residência já há uns seis anos. Retirei-os da rua e até hoje a relação é muito proveitosa para todas as partes, onde o carinho e a atenção inspiram um cuidado sempre especial a eles. O cachorro que não saía de frente ao portão da garagem dei mais tarde o nome de Duque, pois o recolhi durante uma tempestade que se abateu em Curitiba. Não havia percebido que a Mel estava no cio. Mas, o Duque cumpriu à risca seus instintos e algum tempo depois nasciam os cinco filhotes deste casal. Marinheiro de primeira viagem para uma situação dessas solicitei e recebi auxílio de meus amigos do Face. Primeiro durante o parto e, depois no tratamento pós parto, afinal eram cinco cachorrinhos a impor uma verdadeira mudança de comportamento de todos aqui de casa, preocupados com seu bem estar, como se a Mel, pela própria natureza de seus instintos já não tivesse se encarregado disso. Depois de trinta dias, coloquei a foto deles no Face e os ofereci para adoção. Única exigência: que fossem tratados como os daqui de casa, como muito amor, respeito e carinho. Bastaram duas semanas e todos os cinco foram ou estão já adotados. Agradeço de coração a todos quantos participaram desta bela história de amor aos cães. Como disse no início, o que contou em todos os momentos foi a boa intenção. Sobrou para mim a responsabilidade de encaminhar o Duque para castração. Ele já deu mostras de que não foi a primeira, nem deverá ser última vez que dará sua colaboração para aumentar a população canina neste mundo, caso não seja castrado. Agora sobrou para você, Duque. Mas, é para o bem de todos. Obrigado, pessoal! JoYa
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