Domingo, 20 de julho de 2014.
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| Mário José Yared e Jorge Yared Filho |
Nossos pais tiveram seis filhos. Quatro marmanjos e duas meninas, como o patriarca Jorjão falava. Tenho portanto cinco irmãos. Sou o "menos jovem" deles...rsss. Na escadinha protagonizada pelo amor de Lia e Jorge veio, depois de mim, meu estraga-atenção. Mario José foi o nome escolhido para aquele bebê que me deixou emburrado, pois tinha que dividir a atenção com ele. Mas, depois fui me acostumando, afinal vieram mais quatro. Argff!
Hoje sei da importância de ter irmãos. São uns chatos que se
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| Mário José, 58. Precisa de mais dois para me alcançar... |
preocupam com a gente. Ah, se não existissem esses chatos! A vida não seria tão preenchida, principalmente nos momentos alegres de confraternização. Apoio nos de tristeza. Normal é que chorem nossas lágrimas. Assim são os irmãos. Ninguém é perfeito. Também não sou. Há brigas entre irmãos. Nós não somos diferentes, pois ninguém é nem pensa totalmente igual. Podemos até brigar, discutir, xingar, mas só entre nós. Não gostamos quando terceiros emitem conceitos sobre qualquer um, mesmo que as vezes com razão. Pontuo, assim são os irmãos. Mas, o que fica mesmo são as lembranças de uma vida ligada desde o mesmo ventre, da mesma educação. Da criação no mesmo habitat. De lembranças dos mesmos lugares e das mesmas emoções proporcionadas por nossos pais. Daí o dia hoje ser especial para mim. Sim, pois hoje se comemora a vida de meu irmão Mário José. A segunda emoção de pai e de mãe de nossos pais. O "Bololô" do tio Salim. São cinquenta e oito anos correndo atrás de mim, sem sucesso, pois nesta eu sempre vou estar à frente. Embora comece achar que não seja tão vantajoso assim esta "performance". Desejo a você acima de tudo fé e saúde. A partir desses dois predicados tudo se desenvolve. Do irmão que muito o considera, Jorge. JoYa
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