Terça-feira, 22 de julho de 2014.
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Menino palestino carrega colchão retirado
dos escombros do apartamento de sua família,
bombardeado nesta terça-feira (22) no centro
da cidade de Gaza (Foto: Mohammed Abed/AFP)
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A desproporcionalidade de vítimas demonstra a cruel e covarde agressão do Estado de Israel sobre os moradores de Gaza. É como tentar justificar, sob pretexto da segurança de sua família, um lutador de UFC partir para a briga com uma pessoa normal, sob alegação de se "defender". Considero uma agressão cruel e covarde pela desproporcionalidade de forças. Prestem atenção aos números, eles por si só comprovam o massacre: Um total de 121 crianças palestinas, 80 delas de menos de 12 anos - morreram desde que Israel começou a ofensiva militar contra o território palestino de Gaza, informou o Unicef, o organismo das Nações Unidas para a proteção da infância, nesta terça-feira (22). Segundo os dados, 84 vítimas eram meninos e 37 meninas, com idades que variavam entre cinco meses e 17 anos. Pelo menos 904 outras crianças ficaram feridas, acrescentou o órgão. Com as mortes ocorridas nesta terça em Gaza, as vítimas palestinas da ofensiva israelense já somam 593 pessoas em 15 dias. No mesmo período, 27 soldados israelenses também morreram, os dois últimos em combates na noite desta segunda (21), além de dois civis, um israelense e um beduíno, depois que foram atingidos por foguetes lançados da Faixa de Gaza. JoYa
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