Segunda-feira, 28 de julho de 2014.
The New York Times, primeira página: "Líder israelense, Benjamin Netanyahu, diz que ele não vê fim rápido à guerra de Gaza". Hoje recebi, por comentário feito, algumas explicações sobre o conflito árabe-israelense. Há que se respeitar a opinião e a forma como as pessoas reagem a este tipo de notícia ou de ocorrência. O que importa para mim neste momento não é a razão de um ou a razão de outro. O que conta
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Choro de palestinos e israelenses como consequência da busca da paz pela violência
Crédito:Sergrey Ponomarev/The New York Times |
mesmo é a morte de civis diante dos olhos do mundo. Dos olhos do mundo. Abro o Face e vejo fotos de crianças mortas, dilaceradas por bombas. É isso que eu vejo. Não importa se quem lançou as bombas procura "convencer" a opinião pública mundial de seus motivos. Gente, não há motivo para lançar bombas à esmo em cima de residências, de escolas, de hospitais. Isso não é guerra. Isso não encontra justificativa. É crime de guerra. De ambos os lados. Pois o Hamas também lança bombas à esmo sobre o território israelense só não atingindo o alvo devido ao sistema antimíssil implantado. O que choca, mais do que as fotos é que países que exercem sim, influência sobre a região ficarem inicialmente de braços cruzados a espera de algum resultado prático. Mas que resultado prático? Não há como imaginar coerência onde a solução de uma causa passa pela morte de civis. Um show de horrores protagonizado pelo Exército de Israel sobre a população palestina já à mercê do ódio do Hamas. As soluções devem ser buscadas e podem ser encontradas com a interferência neutra das superpotências. Mas desta forma, jamais! Com o que vejo, aqui no país "anão e irrelevante" questiono: Se Israel não desejar parar, quem pode parar Israel? JoYa
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