Terça-feira,
05 de janeiro de 2016.
Se democracia é a forma de
governo em que a soberania
é exercida pelo povo fica a
pergunta:
- Vivemos verdadeiramente uma
democracia no Brasil?
|
Se no país as instituições
cumprissem celeremente suas funções como deveriam, doesse a quem doesse, não
veríamos o poder público, quando questionado, partir com tanta violência contra
seus opositores. Este comportamento é peculiar a regimes autoritários, ditatoriais,
não democráticos.
- Afinal, o Brasil é ou não é um país democrático?
- A Constituição garante ou não o legítimo exercício da atividade oposicionista?
Aprendi, jovem ainda, que democracia é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. Na realidade brasileira, o que temos assistido é um lamentável conluio entre os poderes institucionais que fragilizam este inalienável e inquestionável direito na atividade política de seu povo. A maior prova disso é a maneira como as ações em 2015 contra os profissionais da educação repercutiram na mídia e/ou foram tratadas por quem deveria respeitar, defender e aplicar os preceitos constitucionais. Como se não bastasse a tragédia do desrespeito de quem deu as ordens para as violentas ações, testemunhamos a complacência da maioria do Legislativo (os que criam as leis) e a morosidade do Judiciário (que precisaria ser ágil na aplicação das mesmas) às ações que tentam levar a responsabilização daqueles que tão cinicamente transgrediram normas elementares consagradas pela Constituição e que deveriam salvaguardar a liberdade de manifestação do povo cidadão. Sinceramente, enquanto os executores desta barbárie contra os profissionais da educação não forem, no mínimo, chamados à responsabilidade, não entendo que estejamos mesmo vivendo em um país verdadeiramente democrático. JoYa
- Afinal, o Brasil é ou não é um país democrático?
- A Constituição garante ou não o legítimo exercício da atividade oposicionista?
Aprendi, jovem ainda, que democracia é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. Na realidade brasileira, o que temos assistido é um lamentável conluio entre os poderes institucionais que fragilizam este inalienável e inquestionável direito na atividade política de seu povo. A maior prova disso é a maneira como as ações em 2015 contra os profissionais da educação repercutiram na mídia e/ou foram tratadas por quem deveria respeitar, defender e aplicar os preceitos constitucionais. Como se não bastasse a tragédia do desrespeito de quem deu as ordens para as violentas ações, testemunhamos a complacência da maioria do Legislativo (os que criam as leis) e a morosidade do Judiciário (que precisaria ser ágil na aplicação das mesmas) às ações que tentam levar a responsabilização daqueles que tão cinicamente transgrediram normas elementares consagradas pela Constituição e que deveriam salvaguardar a liberdade de manifestação do povo cidadão. Sinceramente, enquanto os executores desta barbárie contra os profissionais da educação não forem, no mínimo, chamados à responsabilidade, não entendo que estejamos mesmo vivendo em um país verdadeiramente democrático. JoYa
0 comentários:
Postar um comentário