Terça-feira,
15 de março de 2016.
(Record News PR - Rede Mercosul) |
Todos podem ser doadores de
órgãos, desde que a pessoa e/ou a família autorizem. Portanto, o documento que
autoriza, assinado por você e/ou a comunicação à sua família são fundamentais
para salvar vidas. O fato de termos medo da morte e optar em nos preocupar com
este tema em vida faz com que o assunto não seja discutido e isso é lamentável.
Nunca se sabe se um dia não estejamos na fila para um transplante. Nós ou
um ente querido. É bom saber também que a doação pressupõe critérios mínimos de
seleção. Idade, o diagnóstico que levou à morte clínica e o tipo sangüíneo.
Estas informações são importantes para saber se o receptor é compatível para os
órgãos de um doador. Portanto, meu amigo e minha amiga, saibam que não existe
restrição absoluta à doação de órgãos, a não ser para aidéticos e pessoas com
doenças infecciosas ativas. Por exemplo, em geral, fumantes não são doadores de
pulmão. Para que todos tenham uma idéia da importância deste assunto informo
que cerca de dois milhões de pessoas sofrem de doença renal crônica no Brasil.
Aproveito a oportunidade para mostrar um trabalho de reportagem de meu filho, o
jornalista Julian Yared, que aborda exatamente este assunto. Eu assisti no
canal 21, no Jornal Mercosul News, às 20:30 horas. O canal 21 retransmite com
exclusividade a programação da Record News para o Paraná. Assistam e percebam
que podemos fazer o bem, mesmo após nossa morte. JoYa
*Para assistir a reportagem basta clicar em vídeo
*Para assistir a reportagem basta clicar em vídeo
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