Domingo, 14 de agosto de 2011.
Geralmente o excesso de velocidade acaba sendo fator determinante para as tragédias no trânsito. O pior é que só pensamos que acontece com os outros (Foto Ilustrativa) |
Eu já fui jovem e já cometi excessos na condução de um veículo. Lembro que era um inconseqüente. Não media o perigo que me colocava ao conduzir meu possante Maverick na estrada entre Curitiba e União da Vitória. Creio que quando se é jovem pensa-se imune a tudo. Deus me preservou. Hoje, com mais experiência e melhor educado sobre as leis de trânsito, tenho a responsabilidade, principalmente aqui no Blog, de alertar a todos que me lêem sobre os perigos da condução errada de um veículo. Excesso de velocidade, ultrapassagem em local não permitido e a falta de revisão periódica no veículo são as principais causas das tragédias que diariamente posto aqui. Essas postagens devem servir de alerta a todos. Repito: o trânsito é uma roleta russa. Devido à condução irresponsável de muitos, poderemos cedo ou tarde nos envolver em um acidente. Logo após a colisão que matou meu sobrinho, Gilmar Rafael Yared, eu sofri as consequencias da violência no trânsito. Ao levar meu filho até a Avenida Victor Ferreira do Amaral para pegar um ônibus, no ponto em frente ao Detran, que o conduzeria até as dependências da TV Bandeirantes do Paraná (aliás meu filho trabalhou 3 meses lá , não foi registrado e não recebeu um tostão), um Fiat Tipo cruzou a preferencial por onde eu transitava com meu Siena, à época, e bateu forte. Meu carro deu um giro na pista e capotou. Felizmente não vinha nenhum veículo em sentido contrário. Isto preservou a mim, minha esposa e meu menino, todos com cinto de segurança. Tivemos apenas danos materiais de monta no veículo. Mas poderia ser pior. O motorista do Tipo também nada sofreu. Ele estava distraído, achando que a rua que estava era a preferencial. Um segundo de distração e quase uma tragédia. Pude compreender que não estamos imunes a acidentes. Mas, temos que fazer a nossa parte e atender ao que a legislação de trânsito orienta. Se não, mais e mais mortes serão registradas, em número superior até de conflitos armados. A motivação deste breve comentário foi o acidente que matou um jovem de apenas 20 anos no vizinho Estado de Santa Catarina. E para variar, o excesso de velocidade foi o fator determinante da perda de controle e posterior capotamento do veículo que conduzia. Leiam a notícia que encontrei hoje no Diario Catarinense:
“ Um jovem morreu ao se envolver em um acidente na madrugada deste domingo em Saudades, no Oeste de Santa Catarina. Andrei Julio Ranzan, de 20 anos, dirigia um Astra com placas de Maravilha quando teria perdido o controle do veículo em uma curva e capotado.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu no quilômetro 591,5 da BR-282. O rapaz estaria voltando sozinho de uma festa e a suspeita é de excesso de velocidade”. (Diário Catarinense)
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente ocorreu no quilômetro 591,5 da BR-282. O rapaz estaria voltando sozinho de uma festa e a suspeita é de excesso de velocidade”. (Diário Catarinense)
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