Sexta-feira, 26 de agosto de 2011.
A noite desta quinta-feira (25), foi violenta na capital paranaense. Três pessoas foram baleadas, uma delas com tiros de calibre 12, e uma foi vítima de arma branca. Os crimes aconteceram em quatro bairros diferentes e todas as vítimas foram socorridas e levadas para o Hospital do Trabalhador.
Cadê a tela?
A primeira tentativa de homicídio foi registrada no bairro Novo Mundo, por volta das 21h30. Um jovem de 23 anos foi alvo de atiradores na frente da própria residência, na rua Demétrio Romaniuk, número 35, Vila São Jorge. Segundo José Luiz Duarte, dois homens chegaram num Gol branco e perguntaram “Cadê a tela”, em seguida fizeram um disparo contra ele. O Siate fez o resgate.
Conscientes, mas calados
No mesmo horário, Lucas Pinheiro da Silva, 33 anos, levou três tiros (braço direito, perna direita e perna direita) na região da Cidade Industrial de Curitiba. Segundo testemunhas, Silva chegou dirigindo seu carro, na Unidade de Saúde da Vila Barigui. Ele pediu socorro para alguns populares e foi atendido por médicos do Samu. Mesmo consciente, Silva não quis comentar a motivação da tentativa de homicídio. Ele foi levado ao Pronto Socorro do Hospital do Trabalhador.
Poucas horas antes do início da madrugada, Antônio Luiz Chaves, 34, foi atingido por um tiro de calibre 12, quando estava em frente a sua casa, no bairro Capão Raso. Ele mora na rua Ernesto Biscardi, próximo a esquina com a rua Atílio Brunett. Depois de ser baleado, Chavez correu para dentro de casa pedindo ajuda. Viaturas do 13º Batalhão da Polícia Militar foram até o local, mas ninguém foi preso. Os moradores e até os familiares da vítima não quiseram relatar nada. Nem mesmo as características do atirador. Chaves também foi socorrido pelo Siate.
Ferimento com arma branca
A última vítima da noite foi o pedreiro Gilmar Santana Augusto, 38. Ele levou uma facada no pescoço dentro de casa, na rua Trindade, número 253, quase esquina com a ruaTeófilo Ottoni, bairro Cajuru. Gilmar mora sozinho e um vizinho foi quem chamou a polícia e o socorro. Ele ouviu a vítima gritar por socorro. Policiais militares do 20º Batalhão fizeram uma varredura nas proximidades, mas ninguém foi preso. As investigações vão depender do depoimento de Gilmar, que está hospitalizado em estado grave. (Banda B)
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