Sexta-feira, 25 de janeiro
de 2013.
“Nascer. Viver. Morrer. Você não pode controlar
os dois
extremos, mas o meio é com você” (Darren
Hardy)
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Assisti a um filme esta semana e ouvi uma declaração interessante. Dois
amigos conversavam sobre o perigo da violência e o risco que um deles corria
diante de uma situação encenada na película. O personagem que corria perigo
iminente de ser preso ou executado declarou ao amigo:
“Há apenas uma verdade irrefutável a cada pessoa: nascer e morrer. A humanidade passa uma eternidade lutando entre esses dois extremos. A vida é apenas uma ponte que preenche esta lacuna. Não se despeça quando eu for sepultado porque a sepultura é apenas um véu diante dos céus. O túmulo parece uma prisão, mas na verdade trás a liberdade da alma. Morrer é se unir a Deus.”
Isso me fez refletir que a grande maioria sente mais medo de sofrer com as perdas do que com a sua própria morte, fato que bem poucos chegam a sequer pensar, imaginar. O que mais sentimos é medo do dor, da enfermidade que nos causa sofrimento que é o prolongamento da dor. A inexorabilidade da morte do corpo, embora real não é nosso principal ocupação. O que se teme é o obscuro e incerto futuro que está sempre presente em nossa imaginação. O que conta então é o agora. O presente real e verdadeiro. Se há em nós alguma força, algum poder entre o nascer e o morrer são a fé e as nossas posições e decisões presentes, baseadas naquilo que a força de nossa fé projeta como legado. Elas serão fundamentais para alicerçar o almejado sentimento de felicidade que todos buscam em suas vidas e o necessário sentido que se precisa dar a elas.
“Há apenas uma verdade irrefutável a cada pessoa: nascer e morrer. A humanidade passa uma eternidade lutando entre esses dois extremos. A vida é apenas uma ponte que preenche esta lacuna. Não se despeça quando eu for sepultado porque a sepultura é apenas um véu diante dos céus. O túmulo parece uma prisão, mas na verdade trás a liberdade da alma. Morrer é se unir a Deus.”
Isso me fez refletir que a grande maioria sente mais medo de sofrer com as perdas do que com a sua própria morte, fato que bem poucos chegam a sequer pensar, imaginar. O que mais sentimos é medo do dor, da enfermidade que nos causa sofrimento que é o prolongamento da dor. A inexorabilidade da morte do corpo, embora real não é nosso principal ocupação. O que se teme é o obscuro e incerto futuro que está sempre presente em nossa imaginação. O que conta então é o agora. O presente real e verdadeiro. Se há em nós alguma força, algum poder entre o nascer e o morrer são a fé e as nossas posições e decisões presentes, baseadas naquilo que a força de nossa fé projeta como legado. Elas serão fundamentais para alicerçar o almejado sentimento de felicidade que todos buscam em suas vidas e o necessário sentido que se precisa dar a elas.
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