Quarta-feira, 10 de abril de
2013.
Dispensada de forma equivocada, profissional vai às lágrimas e emociona colegas |
Esperava um pouco mais de investimento em uma área fundamental para uma empresa
que trabalha na telinha tão bem o quesito "emoção". Em um ambiente
competitivo como o de uma estação de televisão, onde os remanejamentos são
naturais e constantes, confesso que esperava mais do departamento de
"assuntos humanos da Globo". Mais do que um simples RH, o Gestão de
Pessoas moderno preconiza uma atenção especial ao quesito emocional de seus
colaboradores, notadamente se exposta na vitrine como foi o caso da jornalista
e apresentadora Carla Vilhena. A forma nua e crua de seu afastamento da bancada
do jornal que apresentava de São Paulo à Rede lembrou, em um passado recente, o
que aconteceu comigo na infeliz gestão atual da Educativa do Paraná. Guardadas
as respectivas proporções de tamanho e alcance, o despreparo e a canalhice
foram as mesmas. Cabe a Carla entender-se superior à situação e que não é, não
foi e nunca será a única a sofrer esse tipo de situação. Fica um alerta aos
demais profissionais do meio. Trata-se de uma situação que poderá atingir a
todos em algum momento. Ninguém é insubstituível. O que critico é a forma como
acontece. Nota zero ao Gestão de Pessoas da poderosa conglomeração da
comunicação brasileira.
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