Sexta-feira,
06 de março de 2015.
* Conteúdo do livro A Essência do Ser, de minha
autoria. Através do site institutomemoria.com.br
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Faço minhas as reflexões pontuais de Paulo Luiz
Mendonça quando analisa a frase "Amar a Deus sobre todas as coisas e o seu
semelhante como a ti mesmo". Sem dúvida, duas recomendações que se
seguidas fariam com que chegássemos a tão almejada paz e o tão esperado
equilíbrio nas relações humanas. A frase "Amar a Deus sobre todas as
coisas e o seu semelhante como a ti mesmo" é muito interessante. Todos
aprovam, batem palmas, acham-na maravilhosa. Tudo parece muito fácil, mas não
é. Lembra Paulo que não há nenhuma dificuldade de se amar a Deus, porque Deus é
um ente imaginário e subjetivo, portanto por não ter presença física, não se
pode vê-lo, nem tocá-lo, nem se pode invejá-lo. Mas quando se trata de amar o
nosso semelhante, aí a coisas pega. Se perguntarmos a todos os seres humanos principalmente
os religiosos se eles amam a Deus a resposta será bem clara: - "Amamos de
todo coração", mas se perguntarmos aos mesmos indivíduos: - “Vocês amam
seus semelhantes como a vocês mesmos?” Se a resposta for sincera será: -
"Depende de qual semelhante". A frase em foco é muito interessante,
mas em se tratando de seres humanos ela jamais será aplicada ao pé da letra,
salvo as pouquíssimas e honrosas exceções. A hipocrisia assola por todo
planeta, principalmente entre os que se dizem cristãos, os quais se mostram tão
felizes de seguir a Cristo, mas não conseguem seguir seus ensinamentos ao pé da
letra, porque isso fica difícil para não dizer impossível. Podemos ser
religiosos. Mas sem muita euforia. Devemos isto sim ter um pouco mais de
humildade, um pouco mais de amor ao próximo e, sobretudo saber que ninguém será
salvo só porque segue uma religião. “Só atende ao mandamento maior aquele que leva uma
vida com pureza no coração, cuja força seja sustentada pela autenticidade e não
pela hipocrisia” JoYa
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