Quinta-feira, 07 de
maio de 2015.
O Jornal da RPC II Edição informou agora à noite que a Promotoria Pública do Paraná ultima depoimentos e diz que há condições de abrir processo por improbidade administrativa contra o governador Beto Richa, o secretário da Segurança Fernando Francischini e o agora ex-Comandante Geral da Polícia Militar, Cel. Cesar Kogut. Agora à noite, conforme informação que compartilho do G1-PR, o Coronel Kogut, depois de alegar dificuldades intransponíveis com a Secretaria de Segurança Pública (leia-se Francischini) deixou o cargo à disposição. Richa aceitou de imediato e escolheu interinamente o Cel. Carlos Alberto Bührer Moreira que ocupava a Chefia do Estado Maior da PM para assumir no lugar de Kogut. A saída do comandante irrita toda a corporação sabedora de que na verdade tanto o governador quanto seu secretario de segurança estavam a par de tudo o que aconteceu, antes e durante o triste episódio do dia 29 de abril passado quando os professores paranaenses foram reprimidos com extrema violência no Centro Cívico, em Curitiba. A opinião pública também sabe disso e espera novos desdobramentos desse episódio, inclusive com a saída dos outros dois envolvidos. JoYa
O Jornal da RPC II Edição informou agora à noite que a Promotoria Pública do Paraná ultima depoimentos e diz que há condições de abrir processo por improbidade administrativa contra o governador Beto Richa, o secretário da Segurança Fernando Francischini e o agora ex-Comandante Geral da Polícia Militar, Cel. Cesar Kogut. Agora à noite, conforme informação que compartilho do G1-PR, o Coronel Kogut, depois de alegar dificuldades intransponíveis com a Secretaria de Segurança Pública (leia-se Francischini) deixou o cargo à disposição. Richa aceitou de imediato e escolheu interinamente o Cel. Carlos Alberto Bührer Moreira que ocupava a Chefia do Estado Maior da PM para assumir no lugar de Kogut. A saída do comandante irrita toda a corporação sabedora de que na verdade tanto o governador quanto seu secretario de segurança estavam a par de tudo o que aconteceu, antes e durante o triste episódio do dia 29 de abril passado quando os professores paranaenses foram reprimidos com extrema violência no Centro Cívico, em Curitiba. A opinião pública também sabe disso e espera novos desdobramentos desse episódio, inclusive com a saída dos outros dois envolvidos. JoYa
Coronel Cesar Kogut alegou 'dificuldades instransponíveis com a Sesp'. Chefe do Estado-Maior da PM vai assumir interinamente as funções.
G1.GLOBO.COM
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