Sexta-feira, 08 de
maio de 2015.
Com sua atitude esse catador não pôde catar, mas expôs o "papelão" de outros que não medem esforços para se apropriar daquilo que a eles não pertence. O que era para ser uma postura normal do relacionamento humano acaba se transformando em fato raro, o suficiente para chamar atenção e nos emocionar. JoYa
Com sua atitude esse catador não pôde catar, mas expôs o "papelão" de outros que não medem esforços para se apropriar daquilo que a eles não pertence. O que era para ser uma postura normal do relacionamento humano acaba se transformando em fato raro, o suficiente para chamar atenção e nos emocionar. JoYa
ESSE ME REPRESENTA. UM DIGNO
CATADOR DE PAPELÃO, ENSINANDO ÉTICA PARA SOCIEDADE. É EXEMPLO DE VIDA PARA
MUITAS AUTORIDADES E POLÍTICOS NO BRASIL! Celso Rocha
Um
catador de papelão, morador da cidade de Iporã, encontrou aproximadamente
R$ 50 mil em cheques e dinheiro e procurou o dono – através do Programa Brandão
Júnior o Repórter – para devolver.
Antônio Prado, 69 anos, aposentado e catador de papelão, encontrou, numa principal numa rua movimentada na cidade de Iporã-PR, um caderno caído às margens da pista. Ao abrir o caderno, Seu Antônio ficou surpreso com a quantidade de cheques e dinheiro que ali estavam. Não sabendo a quem procurar, o trabalhador levou o caderno e todo aquele dinheiro para casa, sem ao menos se interessar em saber quanto tinha. Seu Antônio então, procurou um apresentador, de uma Rádio local, e pediu ajuda para localizar o proprietário do dinheiro. Como o comunicador já tinha a informação de que uma pessoa havia registrado o furto do caderno com referido valor em Francisco Alves, entrou em contato com a vítima, que foi ate e emissora receber das mãos do catador de papelão, o caderno e todo dinheiro de volta. Em conversa com Seu Antônio, Amauri e o sócio Robinho, que trabalham na distribuição de carne para Supermercados da região, chegaram à conclusão, que o caderno com o dinheiro e cheques não havia sido furtado do interior da caminhonete na cidade de Francisco Alves, onde mora Amauri, e sim, havia sido perdido. Amauri informou que passou na casa do sócio Robinho, onde fizeram alguns acertos ao lado da caminhonete dirigida por ele, e provavelmente, após os acertos, colocou o caderno sobre a caminhonete, continuaram conversando e saiu sem pegar o referido caderno que caiu na avenida. Amauri quis gratificar Seu Antônio com certa quantia em dinheiro, elogiando sua atitude, mas o mesmo não quis aceitar apesar da insistência. Seu Antônio com a humildade de quem não havia feito mais do que o dever, só queria, segundo ele, "um copo de café e um pãozinho para lhe dar força para empurrar seu carrinho de catador de papelão!"
Todos que estavam no estúdio da emissora ficaram emocionados com a atitude e honestidade de Antônio Prado, que é morador de Iporã desde 1995, e bastante conhecido e querido na cidade.
Antônio Prado, 69 anos, aposentado e catador de papelão, encontrou, numa principal numa rua movimentada na cidade de Iporã-PR, um caderno caído às margens da pista. Ao abrir o caderno, Seu Antônio ficou surpreso com a quantidade de cheques e dinheiro que ali estavam. Não sabendo a quem procurar, o trabalhador levou o caderno e todo aquele dinheiro para casa, sem ao menos se interessar em saber quanto tinha. Seu Antônio então, procurou um apresentador, de uma Rádio local, e pediu ajuda para localizar o proprietário do dinheiro. Como o comunicador já tinha a informação de que uma pessoa havia registrado o furto do caderno com referido valor em Francisco Alves, entrou em contato com a vítima, que foi ate e emissora receber das mãos do catador de papelão, o caderno e todo dinheiro de volta. Em conversa com Seu Antônio, Amauri e o sócio Robinho, que trabalham na distribuição de carne para Supermercados da região, chegaram à conclusão, que o caderno com o dinheiro e cheques não havia sido furtado do interior da caminhonete na cidade de Francisco Alves, onde mora Amauri, e sim, havia sido perdido. Amauri informou que passou na casa do sócio Robinho, onde fizeram alguns acertos ao lado da caminhonete dirigida por ele, e provavelmente, após os acertos, colocou o caderno sobre a caminhonete, continuaram conversando e saiu sem pegar o referido caderno que caiu na avenida. Amauri quis gratificar Seu Antônio com certa quantia em dinheiro, elogiando sua atitude, mas o mesmo não quis aceitar apesar da insistência. Seu Antônio com a humildade de quem não havia feito mais do que o dever, só queria, segundo ele, "um copo de café e um pãozinho para lhe dar força para empurrar seu carrinho de catador de papelão!"
Todos que estavam no estúdio da emissora ficaram emocionados com a atitude e honestidade de Antônio Prado, que é morador de Iporã desde 1995, e bastante conhecido e querido na cidade.
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