quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Motorista sem noção toma prejuízo e sofre no hospital


Quarta-feira, 30 de novembro de 2011.
Em alta velocidade. motorista perde controle do veículo e bate violentamente
em poste, no Portão, em Curitiba (Foto Bruno Henrique/Portal Banda B)
Sem noção: alta velocidade em via urbana e falta do cinto de segurança foram fatores determinantes para levar o jovem Alan Pereira, de 23 anos, com ferimentos graves ao hospital. A ocorrência foi registrada por volta das 22h30 desta terça-feira (29), na rua Franciscpo Frishmann, a via rápida que liga o centro ao bairro Portão, em Curitiba. Alan de Lucas Paim Pereira, 23 anos, dirigia um Peugeot azul  (foto) quando perdeu a direção do veículo em uma curva nas proximidades com o cruzamento com a rua Silvio Zeny. Ele bateu o carro violentamente em uma árvore. Segundo testemunhas, Alan vinha em alta velocidade. Por estar sem cinto de segurança, teve várias fraturas pelo corpo, sendo socorrido rapidamente até o Hospital do Trabalhador. O caso de Alan foi um entre tantos que, infelizmente, ainda ocorrerão em nossas cidades. Muitos motoristas não conseguem perceber o perigo que é para si e para os outros a condução do veículo fora dos limites de segurança, como determina a legislação. Para se tirar a carteira de habilitação, o cidadão passa por alguns testes de conhecimento sobre essa legislação, além é claro da prova prática. Quer dizer, não há como se alegar desconhecimento do que a lei exige. E outra: a legislação existe para proteger o cidadão de um trânsito que, sem ela, se tornaria caótico. Que o conteúdo desta matéria, mais a foto postada sirvam de alerta. Gente, é preciso mais calma no trânsito!

2 comentários:

Sou amiga do acidentado e achei desrespeitosa a expressão "sem noção".

DIRIGIR EM ALTA VELOCIDADE EM VIA URBANA (SEM NOÇÃO DO PERIGO QUE CAUSA A SI E A TERCEIROS)E SEM O CINTO DE SEGURANÇA (SEM NOÇÃO DA LEI QUE HOJE EXIGE O USO DO CINTO PARA SEGURANÇA DO PRÓPRIO MOTORISTA). O USO NÃO FOI DESRESPEITOSO. APENAS ANALISA OS ATOS QUE DETERMINARAM O FATO.

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