sábado, 3 de dezembro de 2011

Obrigado amigo pela feliz lembrança!


Sábado, 03 de dezembro de 2011.
Cantar o nosso Hino Nacional deveria ser mais constante
Hoje recebi um e-mail do meu amigo Ubiratan Lustosa, que faço questão de postar no Blog e também no Facebook para compartilhar com meus seguidores. Assim como Ubiratan, quando criança cantava na escola, com orgulho, o Hino à Bandeira, cuja letra foi escrita pelo poeta Olavo Bilac e a música composta por Francisco Braga.
“Salve lindo pendão da esperança! Salve símbolo augusto da paz!”
A gente se emocionava também quando cantava o Hino Nacional, letra de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva. 
 Muitos acham que só se canta o Hino Nacional em
eventos esportivos
Até hoje a emoção é a mesma quando ouvimos os nossos Hinos. Ubiratan revela (e não é o único) que fica triste, quando nas partidas de futebol, enquanto se canta um hino patriótico, a torcida de algum clube aumenta o volume de sua voz para cantar o hino do seu time, num flagrante desrespeito às coisas mais puras que temos (inclusive, não raro, vermos jogadores mascando chiclete ou palito de dente). Ubiratan prossegue afirmando que viu isso acontecer recentemente, mas o fato vem ocorrendo faz tempo e com torcidas de vários clubes. E dá uma sugestão: “Seria uma boa iniciativa se alguma entidade esportiva efetuasse um trabalho de conscientização dos apreciadores do esporte, especialmente das torcidas organizadas, no sentido de lhes lembrar o que representa um hino pátrio e o respeito que devemos ter quando se canta um deles. É exigência da Lei que se garanta o devido respeito quando se canta o Hino Nacional. Cantar outro hino ao mesmo tempo é desrespeito que não deve acontecer. Os formadores de opinião têm condições de fazer um excelente trabalho e prestar um grande serviço ao Brasil, incentivando o público a respeitar e cantar os Hinos pátrios com devoção, promovendo o civismo entre os apreciadores do esporte. Podem também sugerir um trabalho de conscientização a ser feito pelas entidades ligadas ao esporte: Confederação Brasileira de Futebol, Federações, diretorias de clubes e chefias de torcidas organizadas. É difícil, mas quem sabe aos poucos a gente consegue.” 
Os princípios de civilidade precisam ser passados desde a tenra idade
 * Está certo Ubiratan Lustosa. Não há como forjarmos o fundamental sentimento de cidadania em nosso coração e através dele concretamente agirmos como verdadeiros cidadãos se não atentarmos a esta questão. Jamais existirá uma grande nação se seu povo não entender o que é ser verdadeiramente um cidadão. Hoje se concentra mais nos direitos do que nas obrigações. “O meu direito termina onde começa o do meu próximo” é assunto para citações de efeito em uma palestra, mas desrespeitado escancaradamente até por nossas autoridades de peso. A educação ainda é a solução para essas questões. Do ensino básico ao superior é preciso que jamais nos esqueçamos de disseminar princípios de civilidade que sempre devem nortear nossas ações, aonde quer que estejamos. Obrigado, Ubiratan, pela feliz lembrança!

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