Sexta-feira, 29 de junho de 2012.
Amadeu Trevisan, delegado responsável pelo caso dá entrevista nos estúdios da Rádio Banda B (Foto Marco Piza) |
O delegado Amadeu Trevisan, da Delegacia de Piraquara, na região
metropolitana de Curitiba, relatou nesta sexta-feira (29) em entrevista ao vivo
no Jornal da Banda B 2° Edição, que, além dos quatro presos, ainda existem pelo
menos três suspeitos de participarem da Chacina de Piraquara sendo procurados. Segundo
ele, no dia 22 de abril do ano passado, feriado da Páscoa, quando os cinco
homens foram amarrados e mortos com tiros na cabeça, em um loteamento de
chácaras em Piraquara, não estavam lá apenas Edval de Souza e os irmãos João
Carlos e Adilson da Rocha: "havia outras três pessoas lá, a mando de
Derise Grando, ex-mulher do ambientalista Jorge Grando, dono da chácara em que
as vítimas foram executadas",
apontou o delegado. “Já temos certeza da motivação e autoria, mas
enquanto estes suspeitos estiverem nas ruas não podemos considerar o caso
encerrado”, complementou. Para Trevisan, o crime foi um latrocínio (roubo
seguido de morte) e o fato de Jorge Grando ter sido o único encontrado com
sinais de espancamento é uma prova concreta. “Ele teria o dinheiro e por isso
foi brutalmente agredido”, explicou.
O policial destaca que os policiais estão empenhados noite e dia para
prender os suspeitos foragidos. “Estamos continuando as diligências e
queremos em breve efetuar a prisão deles”, concluiu
Trevisan. (Banda B/Paraná Online)
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