Sexta-feira, 28 de setembro de 2012.
Certa oportunidade ouvi um alerta de um padre, na Igreja dos
Passarinhos em Curitiba, sobre o perigo da mentira, principalmente quando esta
calunia e difama. O sacerdote dizia que era um pecado mortal, quase igual
quando se mata alguém. A diferença é que enquanto para esse, se cometido com o
conhecimento da palavra não há perdão, para o outro há, desde que se confesse
do pecado a todos quantos tomarem conhecimento da calúnia. Todos. Não pode
ficar um sequer. Só assim o perdão será concedido. Do caso contrário é arder no
mármore do inferno, ou naquilo que possa se entender seja inferno. O certo é
que a mentira é a semente do mal. Plantada, como outra qualquer pode crescer e
dar frutos. E coitados daqueles que saborearem desse fruto corruptível. Daí a
necessidade de cortarmos o mal pela raiz. Melhor ainda seria se não existisse a
semente. Para tanto, necessário será nos apartarmos do mal e orar, orar muito
para que os pequeninos e inocentes não sejam levados a saborear do fruto
proibido, gerado pela semente do mal, a mentira.
* Cuidado, lageanos,
porque a mentira, a calúnia e a difamação grassam na atual campanha e são
sopradas pelos fortes ventos do poder. Do poder transitório do homem.
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