Continuo acreditando que somos como bambus. Não rachamos porque somos
flexíveis. Não sufocamos porque há espaço suficiente para o vento soprar entre
nós. Abrimos espaço para a luz, assim não corremos o risco de nos perder nas
sombras. Há tempestades, mas aprendemos a dançar com elas e delas saímos
fortalecidos.
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