Não a conheci pessoalmente. Aliás, milhões de fãs e admiradores deste
país também não tiveram o privilégio de a conhecerem, se não pela telinha. Mas,
o fenômeno da comunicação nos aproxima das pessoas que admiramos no rádio e na
televisão. A primeira vez que ouvi falar na Hebe foi em 1966 quando viajei pela
primeira vez a São Paulo. Meus primos que moram lá assistiam ao seu programa.
Tinha 12 anos. De lá para cá não passava uma semana sem vê-la. Meus pais,
notadamente o Seo Jorge não perdia um programa dela, em que prefixo estivesse.
Hoje quando soube de sua morte sofri um impacto como se tivesse morrido um
parente muito chegado. É o sentimento compartilhado por milhões. E, nesse
momento ao ver uma homenagem carinhosa a Hebe Camargo no Facebook, não poderia
deixar de compartilhar. Uma homenagem carinhosa a alguém que com sua alegria e
espontaneidade sempre nos fez sentir muito bem. Você mal partiu Hebe e já sinto
sua falta. Descanse em paz, minha admirável senhora.
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