Quinta-feira, 11 de julho de 2013.
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Tornar o trabalho prazeroso depende muito de cada um que integra uma equipe, onde quer que desempenhe sua função |
Toda a teoria que trata do assunto é unânime quando coloca como desafio pontual aos administradores a correta gestão de seu pessoal. Critérios que passam pelo relacionamento pessoal em si, o profissional, passando pela capacitação, motivação e valoração de seu colaborador. Do critério pessoal ao de equipe, cabe ao administrador moderno pontuar ações que agreguem valor àquilo que tem de mais precioso: o ambiente produtivo. Formar, investir e satisfazer pessoas fará parte sempre de seu dia a dia, quer como profissional, quer como cidadão, inserido em um contexto social. Toco nesse assunto, pois preparo uma palestra que farei na vizinha cidade da Lapa, no próximo dia 25. Nela, pretendo mostrar às pessoas que integram um ambiente educacional que algumas regras básicas utilizadas nas empresas produtivas, servem também para a sua. A principal delas é a que dá esclarecimentos da importância do relacionamento interpessoal e do próprio autoconhecimento para gerir um bom ambiente de trabalho que foca a disseminação do conhecimento. Tornar o trabalho prazeroso depende muito de cada um que integra uma equipe, onde quer que desempenhe sua função. No ambiente das escolas, a gestão de pessoas se torna, como nos demais, essencial para consagrar o foco fim da excelência educacional. Como esperar que haja aprendizado, por exemplo, em um ambiente onde não haja respeito da ponta da pirâmide até o chão das salas de aula? Tanto nos relacionamentos horizontais, quanto nos verticais e até transversais do ambiente educacional. Aguardem-me, lapeanos.
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