Sábado, 13 de julho de 2013.
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Baby, quando resgatado |
Observem as fotos: A primeira é o cachorrinho cego (Baby) que meu filho Julian resgatou do meio da rua, prestes a ser atropelado. Era bastante peludo, mas ao pegá-lo observou que estavam todos em forma de nó, o que penaliza muito o animal. Ao chegar em casa, por volta das sete horas da manhã (foi levar a esposa no trabalho), ainda dormíamos. Por conta própria deu banho e tentou cortar os nós. Eram tantos que preferiu deixar para um profissional concluir o trabalho. De banho tomado, demos os primeiros cuidados. Uma roupinha foi colocada pois estava muito frio e não tinha mais os pelos para protegê-lo. Observamos pela dentição que se tratava de um animal já idoso. Demos um lugar para ficar, protegido das intempéries e do frio.
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Hoje, depois de medicado... |
Comida e água precisavam ser dadas na boca. Ao ver a foto e a narrativa sobre como o animal chegou até nós, da Lapa, a professora Sonia M.F. Fontes que já tinha solicitado a adoção de um poodle branco, o Oddy, imediatamente se posicionou para adotar esse também. Um gesto muito bonito. Adotar o poodle não é tarefa das mais difíceis para quem gosta de cães, afinal trata-se um cachorro bonito, jovem (não tem um ano ainda) e muito inteligente. Enfim, não dá trabalho.
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...e com banho tomado |
Agora, ao adotar um cãozinho judiado, machucado, idoso, cego, cheio de pulgas e carrapatos e que, com certeza dispensará um cuidado especial é gesto de quem gosta mesmo de cães.
As outras fotos mostram o cãozinho já tratado. São pessoas como a professora Sônia que tornam este mundo tão injusto, melhor! Assim como o George Domit de Oliveira, em Balneário Camboriú, a professora Sônia da Lapa são pessoas dignas e exemplares. Espero, sinceramente que as famílias de bem se posicionem, para em um tempo que urge breve imponham às nossas autoridades uma legislação mais específica na questão da salvaguarda de cães. A começar pelo comércio deles, que precisa urgentemente ser regulamentado de forma a se ter um controle permanente da destinação do animal. A população canina precisa de controle e a humana de ser controlada.
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