Domingo, 22 de dezembro de 2013.
Lula, ao fundo e Nala |
- Tá com dó, fique com ele, disse.
Trouxe para casa, deu banho e no dia seguinte aplicou remédios contra pulga e carrapato. Começou a alimentá-lo a dar carinho e, em poucos dias era outro animal. Anunciei no Face (estava em Lages, na época) e por sorte despertamos a atenção da professora Sônia, uma pessoa que assim como nós ama cachorros. Ela mora na Lapa. Veio até Curitiba buscar o Lula e deu todo o carinho, atenção e cuidado que qualquer animal merece. E o Lula se transformou num dos mais belos animais daquele município. Sucesso por onde passa. Meses mais tarde, meu filho Julian resgatou um cãozinho bebê das ruas, machucado e assustado.
Trouxe para nossa casa. Começamos a tratá-lo achando que era um pastor alemão, fêmea. Muito parecido com o Lula desde bebê. Todos que vinham em casa achavam a mesma coisa.
- Trata-se de um filhote de pastor alemão, diziam.
O tempo foi passando e o "cãozinho" não cresceu como um pastor alemão. Foi quando percebemos que não era.
Fotos via Facebook de Sônia Maria Ferreira Fontes |
0 comentários:
Postar um comentário